sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Avaliar....

A avaliação como as diversas tarefas do professor em sala de aula é mais uma dificuldade a ser encarada. Dificuldade pelo ponto de vista da forma como a maioria das escolas faz uso da mesma, pois a avaliação como vimos no texto de Ferreira (2002) não é privilégio do professor, muito pelo contrário. Avaliar no meu ponto de vista é também analisar e refletir sobre a prática docente, estabelecer o que funcionou, o que foi bom e eficaz para o aprendizado dos alunos e poder rever, reconstruir e assumir um erro, além de poder contar com a participação dos alunos nessas decisões.
Muitas escolas se acham ainda com o poder sob os alunos e sob sua prática pedagógica, e realmente estão, mas de uma forma totalmente equivocada, pois o que cabe a nós é orientar e analisar o que está certo ou errado e não deter a ordem e o poder em sala de aula fazendo com que nossos alunos sejam alvo de uma educação autoritária, como a que a maioria de nós teve.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Especificidade Cultural

Após realizar a leitura do texto de Marta Kohl de Oliveira sobre “Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento” e estudá-lo mais profundamente em grupo para a elaboração do Pôster percebi o quanto a cultura influencia na vida das pessoas.
O que já havíamos estudado bem no início do semestre sobre letramento e alfabetização e as influências que poderiam implicar, devido ao meio social em que vivem os indivíduos, ficaram claramente confirmados após este trabalho, pois como a própria autora nos fala, a formação do conhecimento tanto em jovens e adultos da EJA como nas crianças se constitui da mesma forma e sob influência constante da cultura local.
E partindo desses aspectos mais uma vez compreendo a importância do planejamento realizado de acordo com as exigências dos alunos e flexível as suas necessidades, no caso da EJA.

sábado, 10 de outubro de 2009

Reflexões...

Hoje a tarde estava realizando a leitura do texto “Os projetos de trabalho: uma forma e organizar os conhecimentos escolares” proposto pela interdisciplina de Didática e refletindo sobre a metodologia do PA e me dei conta de uma coisa que ainda não tinha percebido.
Nos demais projetos em que estamos acostumados a desenvolver em sala de aula com nossos alunos escolhemos um Tema, uma Justificativa, organizamos os objetivos que queremos alcançar com determinado assunto, descrevemos nossa proposta de trabalho, tudo sem saber da opinião de nossos alunos, a única consideração que fizemos é que está partindo de um interesse nosso em suprir determinadas necessidades que percebemos que possuem, até aí tudo bem. Bem até certo ponto! Porque após trabalhar com os PAs que apresentam uma estrutura diferenciada, partindo da forma como ele surge, dos interesse dos alunos, estabelecendo o que já conhecem e o que pretendem conhecer acerca do assunto abordado, percebi que não possuímos objetivosestabelecidos com a elaboração desta modalidade de projeto, ao contrário, os objetivos vão sendo criados na medida em que o professor orienta o trabalho dos alunos. Por isso a extrema relevância que o papel do professor assume no processo desse projeto.
Os objetivos que no outro modelo de projeto estavam estabelecidos e que seriam alcançados ao longo do projeto, meio que delimitando as possibilidades, nessa modalidade estão abertos e em construção permanente. Aqui quem traça os objetivos são os alunos, o professor orienta a caminhada até que eles os alcancem.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Importância da liguagem na educação

Complementando a postagem realizada anteriormente sobre a interdisciplina de Linguagem, acho interessante destacar o que percebi realizando a atividade com uma criança para abordar “As histórias, sob a ótica das crianças”.
A proposta de trabalho era para que pedíssemos para uma criança nos contar uma de suas histórias, para depois analisarmos dentro dos aspectos solicitados. Os aspectos que destaquei em meu trabalho e que complementam os estudos realizados até o momento nesta interdisciplina são relativos às diferentes formas de linguagem, antes mesmo da escolarização.
A criança que participou do meu trabalho apresentou durante a narrativa da história várias formas de linguagem, entre elas duas se destacaram mais, uma bem estruturada e outra muito informal, sem contar da caracterização e a própria inclusão dentro da história. Percebi que ao iniciar a história a criança a fez como se estivesse realizando uma leitura, apresentando a grande valorização que estava dando ao seu trabalho, e no decorrer da história ela foi se descontraindo e acabou contando de forma muito natural, e bem própria a sua forma de falar diariamente, mas de nenhuma forma ela desvalorizou a sua narrativa, pelo contrário, mais ao final além de incorporar o papel da personagem principal fez até uma dramatização da cena.
Refletindo sobre tudo isso que ocorreu percebi o quanto às diversas formas de linguagem podem interferir na aprendizagem da criança quando ela ingressa na escola, pois lá ela irá conviver com crianças culturalmente diferentes, e além das crianças o professor, que orientará essas crianças a conviver com essas diversidades de forma a ampliar as oportunidades e possibilidades de aprendizagem.

Linguagem

Após realizar a leitura do texto de Dalla Zen e Trindade A leitura, a escrita e a oralidade como artefatos culturais, parei para refletir como é importante que a escola se adapte as diversas transformações ocorridas na sociedade e principalmente na cultura de cada povo.
Como a escola é um ambiente onde estão inseridos alunos de diversas culturas
, consequentemente cada um apresentará características comuns à elas, que deveriam ser respeitadas dentro de sala de aula.
Citei em meu trabalho um exemplo dessas diversas formas de linguagem, pois na minha opinião nem sempre, falamos, escrevemos ou lemos da mesma forma, um exemplo muito claro disso são nossos trabalhos aqui do Pead e as conversa que temos com nossos colegas e professores.
Quando estamos realizando nossos trabalhos obedecemos algumas regras e realizamos trabalhos formais, e quando estamos escrevendo um email para um colega, por exemplo, não estamos muito preocupadas com isso, e escrevemos de uma forma diferente, da mesma forma quando falamos por msn. Estas diferenças também ocorrem quando conversamos com colegas diariamente e em nossas apresentações durante o workshop, no primeiro caso utilizamos de gírias e palavras coloquiais diferentemente de uma apresentação como no workshop, que é bem mais estruturada.

Comunidade Surda

Após realizar as leituras propostas pela interdisciplina de LIBRAS, fiquei conhecendo um pouco mais sobre a comunidade surda.
Como citei em meu trabalho conheço algumas pessoas surdas e mesmo não possuindo experiência sobre a língua brasileira de sinais, me comuniquei algumas vezes com elas através de gestos, e conseguimos nos entender.
Após assistir a uma palestra em agosto deste ano no Fórum Internacional de Osório ministrada por integrantes de uma comunidade surda obtive as primeiras informações sobre esta comunidade, que foram ampliadas com as leituras feitas nesta interdisciplina.
Algo muito interessante que gostaria de destacar é sobre a importância e os critérios que devem ser seguidos pelos intérpretes quanto à localização e orientação das mãos no espaço corporal e sobre as roupas e acessórios utilizados por eles.
Já havia percebido em alguns intérpretes que vi na TV que eles movimentam as mãos geralmente na altura do peito, mas nunca tinha me dado conta de que isto é uma característica desenvolvida por todos, e também que as roupas utilizados por eles devem ser bem discretas e comportadas, para não chamar a atenção dos surdos que os observam, da mesma forma eles não devem utilizar jóias e acessórios que possam prejudicar na desenvoltura dos sinais e gestos da interpretação.
Acredito que estas foram as minhas primeiras descobertas nesta interdisciplina e que através da realização de outros trabalhos e ao longo do semetre irei descobrir muito mais.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Educação de Jovens e Adultos

O primeiro trabalho proposto pela interdisciplina de EJA foi um tanto extenso, mas me fez compreender e conhecer muito sobre este assunto.
Começando pela trajetória histórica que esta modalidade de ensino sofreu até apresentar a proposta atual, foram muitas as modificações que ocorreram. Não imaginava o quanto a sociedade e a estrutura econômica e produtiva poderiam interferir na educação de um país, principalmente tratando-se de jovens e adultos. Um direito que inicialmente somente as elites desfrutavam, para mais tarde ser alvo de controle e detenção do poder e até mesmo motivo de disputa por eleitores... Para então chegar ao seu objetivo maior: o de atender indivíduos que na idade própria não tiveram acesso a escolarização, ou foram impossibilitados devido às condições sociais mais adversas, proporcionando-lhes o direito a cidadania.
O que ao longo dos anos foi discutido, votado e revogado, hoje com o parecer CEB nº 11/2000 está iniciando um novo processo na história desta modalidade de ensino, e vem tornando real o desejo de muitos jovens e adultos que tiveram esse direito negado por inúmeras razões. Em nosso município a EJA ainda não acontece, mas existe um Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos que veio para valorizar muitas das expectativas dessas pessoas.

Reinício

Estamos iniciando um novo semestre:
O 7° semestre, quase chegando ao final,
descobrindo e aprendendo cada vez mais
e já sentindo saudades de algumas coisinhas...
Abraços...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Workshop

Após a apresentação da síntese do portfólio no Workshop, resolvi atender ao solicitado pela professora Nádie e contar como foi mais esta experiência.
Partindo da cena do filme que selecionei para a construção do portfólio consegui expressar tanto na síntese quanto na apresentação exemplos das aprendizagens ocorridas no semestre. Relacionei as propostas de atividades das interdisciplinas com os conceitos, demonstrando minha compreensão sobre eles, como inclusão, diversidade, preconceito e discriminação, estigmas a partir de experiências proporcionadas pelas próprias interdisciplinas ao longo do semestre.
De todas as apresentações realizadas até agora, considero que esta foi uma das melhores, estava tranquila(só um pouquinho nervosa...), a banca de professores e colegas também contribui para isso transformando a sala num ambiente acolhedor e propício a apresentação e discussão dos questionamentos realizados.

Estudo de Caso

Complementando a postagem anterior...
O aluno que realizei o Estudo de Caso possui distrofia muscular progressiva, esta doença vai atrofiando os músculos e os enfraquecendo. Segundo o diagnóstico do médico que o acompanha cada dia na vida dele é uma vitória. Tanto para a família quanto para o próprio aluno, eles buscam esquecer disso e ao mesmo tempo apoiar-se nela para aproveitar ao máximo tudo que tem oportunidade. O aluno falta aula somente quando vai ao médico, participa ativamente em sala de aula, tem um desenvolvimento normal e consegue acompanhar seus colegas, devido ao seu esforço e interesse.
Quando iniciou o semestre eu era uma leiga no assunto sobre necessidades educacionais especiais, e a partir das leituras e discussões nos fóruns fui descobrindo um pouco sobre a história, as dificuldades e as conquistas nessa área. Acredito que muito do preconceito existente em relação aos portadores de necessidades é relativo a desinformação sobre eles. Para mim as descobertas foram transformando a pena em compreensão e formas de poder ajudá-los. Embora ainda não me sinta totalmente preparada para trabalhar com alunos portadores de necessidades educacionais especiais já me sinto mais segura no caso de necessitar.

sábado, 27 de junho de 2009

Síntese do Portfólio

Incansavelmente trabalhei esta semana, organizando e elaborando minhas idéias para construir a Síntese do Portfólio de aprendizagens deste semestre.
Tentei expressar tudo que considerava interessante e que demonstrasse minhas aprendizagens ao longo deste semestre. Acho que não cabe aqui relatar tudo que coloquei lá... Foram palavras que foram surgindo a cada minuto que relembrava as atividades desenvolvidas em todas as interdisciplinas do semestre. Cabe agora saber se atendi ao solicitado.

Estudo de Caso

Esta semana encerrei meu Estudo de Caso, gostei muito da oportunidade de experimentar essa forma investigativa.
Através dele pude compreender, analisar e demonstrar as aprendizagens adquiridas ao longo do semestre na interdisciplina de Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais. Para mim foi uma oportunidade única, onde de maneira simples e informal descrevi uma história de vida real, apresentando as aprendizagens, as dificuldades e as alegrias experienciadas pelo aluno juntamente com seus colegas, familiares e professores.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Auschwitz

Há alguns dias realizei a leitura do texto “Educação após Auschwitz” de Theodor Adorno. Este texto me fez refletir muito sobre a educação atualmente e como ele vem se desenvolvendo ao longo dos tempos. A maioria de nossas escolas não modificaram muito durante esse período, algo um tanto preocupante, pois sabemos que é necessário que ela esteja em contrapartida com as mudanças na sociedade, pois segundo Piaget um individuo aprende a partir de algo que lhe desperta interesse, e que tenha algum significado para ele. Então me pergunto, se nossas escolas não sofreram grandes modificações, como o aluno pode ter interesse sobre elas, sendo que não estão atendendo suas expectativas. Será que esse não seria um dos motivos que barbáries como as citadas por Adorno estejam acontecendo sem que nos demos conta? Será que estamos realmente trabalhando algo que é de interesse de nossos alunos?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Reflexões

Nesta semana realizando as atividades da interdisciplina de Psicologia sobre Desenvolvimento Moral na escola, estive refletindo sobre este tema que vai ao encontro do nosso projeto de aprendizagem, pois de certa forma as explicações teóricas descritas no texto abordam algumas características que podem vir a explicar algumas atitudes dos alunos em sala de aula.
Como exemplificado nos textos da professora Jaqueline Picetti e de Liseane Silveira Camargo, o desenvolvimento moral de um indivíduo começa muito cedo, juntamente com a família e continua na escola, nos primeiros anos do ensino fundamental, partindo dessas justificativas, talvez possamos encontrar algumas respostas para nossas dúvidas, pois de acordo com o texto aconteceram falhas logo no início da infância que estão repercutindo agora, na adolescência.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Educação Especial

Este semestre a interdisciplina de Educação Especial tem me proporcionado algumas aprendizagens nesta área de conhecimento.
Quando iniciei o semestre fiquei um pouco apreensiva em trabalhar questões relativas a esta área, primeiro por não saber o que iríamos trabalhar ao certo e segundo por não saber basicamente nada deste assunto.
Agora estou mais contente, pois aprendi inicialmente sobre as leis que asseguram os direitos aos alunos com algum tipo de deficiência nas escolas, sobre alguns tipos de trabalhos desenvolvidos em escolas por meio de salas de recursos multifuncionais com atendimento especializado, os materiais que podem ser utilizados para a adaptação e realização de atividades em sala de aula, e nesta unidade começamos a trabalhar as deficiências em suas particularidades, iniciamos com deficiência física.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O Clube do Imperador

Esta semana assisti ao filme “O Clube do Imperador”
para realizar uma análise moral sobre as decisões tomadas por um professor de uma escola.
Ao realizar esta reflexão me remeti a situações parecidas que já passamos. No caso do filme, o professor foi contra seus próprios princípios morais para tentar modificar a conduta de seu aluno.
Nós enquanto humanos muitas vezes passamos por situações parecidas para ajudar pessoas que queremos bem e como o professor às vezes também nos decepcionamos com as atitudes que tomamos e com as pessoas que tentamos ajudar.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mosaico


A realização do mosaico proposto pela interdisciplina de

Questões Étnico-Raciais foi muito interessante.
Descobri através da criação do mosaico, que posso abordar diversas

questões em sala de aula, como preconceito, origem e descendência dos alunos, e até mesmo questões como colonização do Brasil, estado e município, dependendo da série ou ano em que estamos trabalhando.
Além de ser uma atividade muito prazerosa de ser realizada, onde

todos participaram com grande entusiasmo e por se tratar de um tema bem delicado, não tive problemas com preconceitos entre a turma.

sábado, 11 de abril de 2009

Avaliação do Pa dos Colegas

Na semana passada realizei a avaliação do Projeto de Aprendizagem de minhas colegas “Origem da Rosca”
Gostei muito da atividade embora ela seja bem demorada de realizar, pois tive de ler todo o projeto de aprendizagem, os diários de bordo e as pesquisas para que ficasse sabendo o que foi feito, como foi realizado e qual era o objetivo da realização deste projeto, para somente depois analisar os aspectos solicitados.
Da mesma forma que tive esta oportunidade, meus colegas também estavam analisando o projeto que eu e minhas colegas tínhamos realizado.
Esta oportunidade me fez perceber o quanto é gostoso trabalhar com algo que é de nosso interesse, pois trabalhamos com gosto, dedicação. A única dificuldade para mim foi levantar o que poderia ter sido mais explorado, melhorado, na verdade as críticas, pois sei que quando estamos trabalhando em algo de nosso interesse no doamos por inteiro, e ficamos meio cegos para os erros... Mas como sabemos, as críticas servem como forma de construção, de crescimento, para que em um a próxima vez melhore ainda mais!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Reflexões...


Quando assisti a esse vídeo fiquei por algum tempo bem pensativa.Ao mesmo tempo em que refletia sobre o histórico, a inclusão da Educação Especial nas escolas regulares, motivo pelo qual o estava assistindo, me coloquei no lugar dos personagens “normais” e fiquei pensando em como o nosso mundo não está adaptado aos portadores de necessidades especiais e como eles sentem-se nesses ambientes.Também lembrei-me de situações que podem ter sido semelhantes a essas, pois quem de nós em alguma vez na vida não esteve em um ambiente e sentiu-se totalmente perdido naquele lugar? Nós sem nenhum tipo de necessidade especial e com menor ou nenhuma discriminação social pelo que somos ou como somos, imagine um portador de deficiência, que acaba sofrendo discriminação...

terça-feira, 31 de março de 2009

1ª Semana

A primeira semana de aula foi marcada por muitas aulas presenciais, novos professores, e muitos trabalhos.
Este semestre teremos as interdisciplinas de:
  • Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II, que na atividade inicial já pude perceber vai instigar muito os aspectos trabalhados em sala de aula e como ocorrem os processos de aprendizagem.
  • Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais. Esta interdisciplina na primeira semana me oportunizou inúmeros conhecimentos acerca da história da Educação especial no país, os avanços nas escolas de de educação especial e questionou sobre o processo de inclusão destes alunos no ensino regular e o preparo das escolas e professores para receber esta nova classe.
  • Filosofia da Educação. A partir da aula presencial ficou bem claro a importância de argumentos na construção de justificativas, e também as interpretações variadas de um mesmo assunto por várias pessoas.
  • Questões Étnico-raciais na Educação: sociologia e história. pecebi o quanto é complicado falarmos de nós mesmos, descrever-nos, e o quanto é simples fazer o mesmo dos outros, embora tenhamos vários aspectos etnico-raciais que possam ser descritos levei um tempão para conseguir colocar no papel.
  • Seminário integrador VI. Hoje estou realizando minha primeira postagem neste blog, a primeira de muitas neste semestre...

6º Semestre

Esta postagem marca o início de um novo semestre, rumo a uma grande conquista!

Sejam Bem Vindos!!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

PA

“Quem sabe fazes um registro sobre as aprendizagens do PA? Acredito que tenhas várias considerações a fazer sobre a experiência.Um carinhoso abraço,Profª. Nádie”

Realmente professora, tenho muitas considerações a fazer a respeito de nosso PA, a começar pela estrutura e organização deste projeto.
Durante o semestre passado admito agora, após iniciar o trabalho neste novo Projeto de Aprendizagens, que uma das dificuldades encontradas para prosseguir no projeto anterior foi a falta de compreensão do funcionamento, dos objetivos, não sei se seria bem isto, mas não conseguimos ir adiante em nosso projeto. Um dos fatores foi o fato de nosso PA abordar um tema muito amplo e nós não sabermos de onde partir para iniciar nossas pesquisas. Outro seria a falta de motivação do grupo, que não estava contribuindo muito, entre outros, como a sobrecarga de atividades, etc. Mas o mais importante são as aprendizagens e avanços de agora, deste novo projeto.
O grupo ficou menor, mais fácil de nos reunir, os encontros presenciais rendem muito mais, enfim estou muito contente até o momento, e afinal de contas já estamos chegando ao fim, e o objetivo de nosso grupo é de que até início da semana que vem estejamos com tudo pronto.
A cada dia dedicado a este projeto em pesquisas, encontros com as colegas, registros, tenho aprendido muito. O foco de nosso projeto contemplou um tema muito bom de ser pesquisado, e as pessoas que contribuíram com nossas pesquisas até o momento se mostraram dispostas e satisfeitas em colaborar conosco.
A organização deste projeto por meio de levantamento de dados de conhecimentos do grupo, dúvidas a serem pesquisadas durante as pesquisas, registros constantes de descobertas e sínteses após as leituras, e também os registros pessoais nos diários de bordos, ao longo do projeto foram tecendo uma rede aprendizagens, descobertas e trocas entre as colegas do grupo.
O que para mim, no início da Recuperação Intensiva, havia sido um susto, aos poucos foi se tornando prazeroso, e que me deixa ansiosa em chegar logo ao final para logo poder observar todos os objetivos sendo alcançados.